sexta-feira, 3 de abril de 2009

Fazendo graça por conta da indiferença dos brasileiros.


Os acionistas festejam os lucros, a Petrobrás faz planos com o dinheiro do povo e o governo sustenta o superávit explorando a boa fé do brasileiro. O negócio está tão bom que o presidente resolveu se promover no exterior, à custa do trabalhador. Lula prometeu liberar o dinheiro público para o FMI, para que o fundo possa emprestar a países pobres, para que possam melhorar suas escolas, hospitais e estradas. "Você não acha chique o Brasil emprestar dinheiro para o FMI?", ironizou Lula em entrevista.

Veja aqui.

Apesar da estabilidade nos preços do petróelo estar se mantendo na casa dos U$ 50 o barril, o presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli voltou a descartar a possibilidade de reduzir os preços no mercado interno. O presidente da estatal voltou a alegar que não baixou os preços quando o barril atingiu U$ 140, ignorando que este patamar de preço não durou nem um mês. Por este motivo, afirmou que não vai baixar agora em virtude da "enorme volatilidade".
Enquanto isso, uma alternativa vem sendo estudada, caso a situação se torne insustentável e a Petrobrás seja forçada a rever os preços em virtude da realidade do mercado. O governo avalia a possibilidade de aumentar a CIDE (contribuição de intervenção do domínio econômico). Assim, os preços dos combustíveis permaneceriam do mesmo jeito que estão. Só de pirraça.
Veja aqui.

Acompanhe nos gráficos abaixo a farsa nos argumentos da direção da Petrobrás para os preços no mercado interno e como se comportam os preços no mercado americano.

Comportamento dos preços no mercado interno

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Comportamento dos preços no mercado americano

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