Apesar da situação gritante da queda do petróleo no mercado externo, o presidente da Petrobrás alegou nesta quinta feira que "quem dita uma possível redução nos preços dos combustíveis é o mercado externo" O que está faltando para que ele e o governo percebam que um barril de petróleo de U$ 147 não é a mesma coisa que um de U$ 48?
Sobre as reivindicações dos caminhoneiros para que baixem o preço do diesel (58% acima da média mundial), Gabrielli afirmou cinicamente que "a Petrobrás não sofre pressão alguma". Será que ele se esqueceu que a Petrobrás detém praticamente o monopólio do refino e distribuição do combustível no país? O presidente da estatal ainda foi arrogante: "não vendemos combustíveis para caminhoneiros, mas sim para as distribuidoras".
Não acabou ainda. Completamente alheio aos interesses do consumidor, Gabrielli ainda faz pouco da inteligência alheia. Segundo ele, "a Petrobrás não reajusta os preços olhando o valor do presente, mas sim do futuro" Será que ele achou uma bola de cristal enquanto perfurava as reservas do pré-sal ou é mesmo pura cara de pau?
Veja a matéria aqui.
Caminhoneiros endividados precisam se humilhar para que o governo lhes garanta um direito legítimo.
Representantes da categoria se reuniram com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, reivindicando uma redução de pelo menos 30% no preço do óleo diesel. "Realmente, o preço do diesel está impactando demais a economia. Já está na hora de a Petrobrás mexer nesse valor", concordou a pré-candidata à presidência, que também é presidente do Conselho da Petrobrás.
Apesar da realidade do mercado, a ministra ainda demonstrou relutância em ceder aos apelos dos caminhoneiros. "Trinta por cento não dá, mas vamos ver o que é possível fazer" Começou a barganhar, apesar de estar cansada de saber que 60% do preço do diesel no Brasil ficam com a Petrobrás e suas distribuidoras. Ainda empurrou mais um pouco a situação com a barriga, a exemplo de Lula e Gabrielli: "Não garanto que seja agora, este mês, mas quem sabe no mês que vem, mas vai ter de mexer nesse preço" completou. Na verdade, o governo pretendia reduzir os preços apenas no ano que vem, visando "lucrar" com os preços altos por mais tempo e depois "lucrar" eleitoralmente com a tardia redução dos preços.
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Sobre as reivindicações dos caminhoneiros para que baixem o preço do diesel (58% acima da média mundial), Gabrielli afirmou cinicamente que "a Petrobrás não sofre pressão alguma". Será que ele se esqueceu que a Petrobrás detém praticamente o monopólio do refino e distribuição do combustível no país? O presidente da estatal ainda foi arrogante: "não vendemos combustíveis para caminhoneiros, mas sim para as distribuidoras".
Não acabou ainda. Completamente alheio aos interesses do consumidor, Gabrielli ainda faz pouco da inteligência alheia. Segundo ele, "a Petrobrás não reajusta os preços olhando o valor do presente, mas sim do futuro" Será que ele achou uma bola de cristal enquanto perfurava as reservas do pré-sal ou é mesmo pura cara de pau?
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Caminhoneiros endividados precisam se humilhar para que o governo lhes garanta um direito legítimo.
Representantes da categoria se reuniram com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, reivindicando uma redução de pelo menos 30% no preço do óleo diesel. "Realmente, o preço do diesel está impactando demais a economia. Já está na hora de a Petrobrás mexer nesse valor", concordou a pré-candidata à presidência, que também é presidente do Conselho da Petrobrás.
Apesar da realidade do mercado, a ministra ainda demonstrou relutância em ceder aos apelos dos caminhoneiros. "Trinta por cento não dá, mas vamos ver o que é possível fazer" Começou a barganhar, apesar de estar cansada de saber que 60% do preço do diesel no Brasil ficam com a Petrobrás e suas distribuidoras. Ainda empurrou mais um pouco a situação com a barriga, a exemplo de Lula e Gabrielli: "Não garanto que seja agora, este mês, mas quem sabe no mês que vem, mas vai ter de mexer nesse preço" completou. Na verdade, o governo pretendia reduzir os preços apenas no ano que vem, visando "lucrar" com os preços altos por mais tempo e depois "lucrar" eleitoralmente com a tardia redução dos preços.
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