quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Logo quem!

Dirceu sai em defesa da empresa
Alegando tratar-se de uma sórdida campanha da oposição para atingir a Petrobrás, José Dirceu sugeriu que determinados setores da sociedade deveriam ser mais responsáveis com uma empresa desse porte ao influenciarem a cotação de suas ações no mercado. Será mesmo intriga da oposição? Onde conseguem tanto enxofrre para sabotar o diesel da petrobrás? São os opositores os responsáveis pelo preço exorbitante da gasolina no mercado? A empresa foi recentemente:

Excluída do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da Bovespa

Impossibilitada pelo Conar de fazer propaganda se dizendo ambienalmente responsável.

E agora se desliga do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

Será que é mesmo tudo intriga da oposição ou uma mera coincidência? Ou seria melhor aceitar a opinião ilibada do senhor José Dirceu? É bem possível que a atual diretoria da Petrobrás acredite que ele tenha mais credibilidade que o Instituto Ethos, o Conar e os representantes do Ibovespa.

O declínio moral da empresa já é um fato!

Os abutres sentem o cheiro de carniça de longe. O megainvestidor George Soros é um deles. Sabendo que a empresa está com os cofres explodindo de tanto explorar a população, ele acaba de aumentar sua participação acionária na empresa.
Saiba mais aqui.

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Oportunismo Barato.


Petrobrás insiste em explorar a boa fé do brasileiro.

O preço do barril de petróleo chegou ontem à casa dos U$ 34, contra os U$ 147 de julho do ano passado. Entretanto, o preço da gasolina, do diesel e outros derivados do petróleo continuam os mesmos de julho do ano passado. A petrobrás se nega a admitir que não há mais volatilidade do preço do produto no mercado internacional e insiste com a desculpa de recuperar perdas dos últimos anos, segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli.

Enquanto isso, o próprio Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, continua dando uma de João-Sem-Braço. O ministro, como todos os demais responsáveis pela atual situação dos preços de combustíveis no Brasil, afirmou hoje que há espaço para quedas significativas nos preços, mas alegou não saber se essas reduções poderão ocorrer ainda no primeiro semestre. Isso significa que o governo e a diretoria da estatal pretendem estender ao máximo a exploração do consumidor, que permanece indiferente em relação ao assunto.




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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

População Permanece indiferente II










Só o governo e a Petrobrás lucram com volatilidade da "commodity". Consumidor não se beneficia, apesar da queda de até 70% no preço do petróleo.

Entre julho e dezembro de 2008, a cotação do barril de petróleo tipo Brent no mercado internacional caiu 70%. No entanto, o consumidor brasileiro não viu esta queda ser revertida ao preço da gasolina na bomba.

A variação da média do combustível no mesmo período foi de menos de um centavo de aumento, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo).

"Os preços não mudam porque é uma política do governo e da Petrobras", explica Walter de Vitto, analista de energia e petróleo da consultoria Tendências. "É uma decisão política".

A Direção Cara de Pau da Petrobras não nega a afirmação do analista. De acordo com nota da companhia, a política de valores cobrados pelos derivados de petróleo procura compensar a redução na margem de lucros de um setor com o aumento em outro. Ou seja, faturar em cima dos trouxas.

Através de sua assessoria de imprensa, a Petrobrás nega qualquer mudança na política de não administrar as flutuações de mercado no "curto prazo".

"Não há nenhuma indicação de que o barril de petróleo continuará em queda. Isto porque a diferença entre a oferta e a demanda é tênue e não vêm ocorrendo descobertas para compensar a queda anual da produção, que é de cerca de 10%", afirma a companhia em nota oficial.

Deu pra entender? Ou seja: tudo não passa de embromação. Não há indicação que o petróleo continuará em queda, mas existem muitas indicações de que permanecerá estável ao longo do ano, na casa dos U$ 40 o barril. O que não existe mesmo é previsão que haja alguma alta significativa.

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População permanece indiferente








Apesar da política de exploração do consumidor assumida publicamnte pelo governo e direção da Petrobrás, a população permanece ainda indiferente em relação aos preços exorbitantes dos combustíveis, apesar da queda de preços no mercado internacional. É como ir à padaria, comprar seis pães e pagar por doze. Ao questionar o dono da padaria, o mesmo responderia que tem planos de investimento em novas instalções e que pretende abrir novas filiais. Por este motivo, estaria cobrando dobrado por seus produtos por tempo indeterminado.

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