A direção da Petorbrás e o governo já se revelaram desprovidos de caráter em vários momentos quando o assunto é a política de preços para o mercado interno. Desta vez, o diretor de abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa deu a entender que considera normal a discrepância nesta absurda política de gestão de preços. Sobre a possibilidade da estatal adotar maior proporção de álcool na gasolina, Costa declarou:"Se o álcool passar de 25% para 30%, perdemos este porcentual correspondente no consumo de gasolina e aí teremos que exportar mais". Até ai, tudo dentro da normalidade do mercado. O absurdo e é o que Costa afirmou logo em seguida. Segundo ele, a Petrobras venderia a gasolina no mercado internacional a preços menores que os que vem negociando no mercado interno. "Mas isso é momentâneo. Há períodos em que vendemos melhor lá fora, em outros aqui está melhor", ressaltou. (Kelly Lima, Agência Estado). Nesta caso, a população encontra-se diante de uma completa inversão de valores e direitos. Significa que o povo brasileiro tem que pagar mais caro que os extrangeiros por uma riqueza que se origina em seu próprio solo.
Costa ainda insistiu no velho argumento de que a estatal precisa se recuperar de perdas do passado. Ele voltou a comentar que a Petrobras ainda está compensando a diferença nos preços dos combustíveis no ano passado. "Quando aumentamos o diesel e a gasolina em maio de 2008, o barril de petróleo estava ainda bem longe dos US$ 140 a que chegou depois. E neste período não repassamos este valor. Acumulamos uma perda que ainda está sendo compensada", disse. Nas matérias veiculadas aqui, já ficou comprovado que o período de perdas não chegou a dois meses, tempo em que o barril de petróleo subiu, voltou aos níveis de maio, data do aumento, para logo em seguida, sofrer quedas constantes até o patamar dos U$ 50 o barril de hoje, U$ 60 abaixo da cotação de maio de 2008. Nenhum agiota siciliano exigiria tantas compensações por algum benefício monetário. A Petrobrás está impondo oito meses para recuperar perdas de menos de dois meses e com margens significativamente superiores às perdas.
Costa ainda insistiu no velho argumento de que a estatal precisa se recuperar de perdas do passado. Ele voltou a comentar que a Petrobras ainda está compensando a diferença nos preços dos combustíveis no ano passado. "Quando aumentamos o diesel e a gasolina em maio de 2008, o barril de petróleo estava ainda bem longe dos US$ 140 a que chegou depois. E neste período não repassamos este valor. Acumulamos uma perda que ainda está sendo compensada", disse. Nas matérias veiculadas aqui, já ficou comprovado que o período de perdas não chegou a dois meses, tempo em que o barril de petróleo subiu, voltou aos níveis de maio, data do aumento, para logo em seguida, sofrer quedas constantes até o patamar dos U$ 50 o barril de hoje, U$ 60 abaixo da cotação de maio de 2008. Nenhum agiota siciliano exigiria tantas compensações por algum benefício monetário. A Petrobrás está impondo oito meses para recuperar perdas de menos de dois meses e com margens significativamente superiores às perdas.
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