Petrobrás insiste em explorar a boa fé do brasileiro.
O preço do barril de petróleo chegou ontem à casa dos U$ 34, contra os U$ 147 de julho do ano passado. Entretanto, o preço da gasolina, do diesel e outros derivados do petróleo continuam os mesmos de julho do ano passado. A petrobrás se nega a admitir que não há mais volatilidade do preço do produto no mercado internacional e insiste com a desculpa de recuperar perdas dos últimos anos, segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli.
Enquanto isso, o próprio Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, continua dando uma de João-Sem-Braço. O ministro, como todos os demais responsáveis pela atual situação dos preços de combustíveis no Brasil, afirmou hoje que há espaço para quedas significativas nos preços, mas alegou não saber se essas reduções poderão ocorrer ainda no primeiro semestre. Isso significa que o governo e a diretoria da estatal pretendem estender ao máximo a exploração do consumidor, que permanece indiferente em relação ao assunto.
O preço do barril de petróleo chegou ontem à casa dos U$ 34, contra os U$ 147 de julho do ano passado. Entretanto, o preço da gasolina, do diesel e outros derivados do petróleo continuam os mesmos de julho do ano passado. A petrobrás se nega a admitir que não há mais volatilidade do preço do produto no mercado internacional e insiste com a desculpa de recuperar perdas dos últimos anos, segundo o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli.
Enquanto isso, o próprio Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, continua dando uma de João-Sem-Braço. O ministro, como todos os demais responsáveis pela atual situação dos preços de combustíveis no Brasil, afirmou hoje que há espaço para quedas significativas nos preços, mas alegou não saber se essas reduções poderão ocorrer ainda no primeiro semestre. Isso significa que o governo e a diretoria da estatal pretendem estender ao máximo a exploração do consumidor, que permanece indiferente em relação ao assunto.
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